Contatos nas montanhas da Costa Rica
Numa noite clara de 1973, quando o silêncio das montanhas da Costa Rica se misturava com o murmúrio das estrelas, um homem chamado Henrique Castillo Rincón testemunhou o impossível.
Tudo começou com uma vibração no ar, um zumbido quase imperceptível que não se parecia com nada humano. Diante dele, emergindo da negritude, uma nave brilhante desceu suavemente, como se flutuasse entre dimensões. De forma oval, metálica, viva... pulsava com energia. Henrique, engenheiro de profissão e cético por natureza, sentiu que o tempo estava parado.
Uma escotilha abriu. Uma luz quente, quase maternal, embrulhou-o. E então viu-os. Seres altos, de aspecto humanóide, mas de olhos profundos, como lagos que refletem verdades esquecidas. Um deles estendeu-lhe a mão — não com palavras, mas com pensamentos — e convidou-o a subir.
Dentro da nave, o mundo mudou. Não havia botões nem telas, tudo parecia se mover com a mente. A tecnologia era silenciosa, fluida, perfeita. Henrique sentou-se, ou melhor, flutuou, enquanto a nave decolava sem abalar, subindo além das nuvens, além da atmosfera, além do conhecido.
No espaço, a Terra era uma jóia azul suspensa na eternidade. E aí, nessa imensidão, os seres falaram com ele. Mostraram-lhe visões do nosso mundo: guerras, poluição, egoísmo... mas também esperança, solidariedade, evolução. Falaram-lhe de um ciclo cósmico, de civilizações irmãs que nos observam, não para intervir, mas para avisar.
Disseram-lhe:
“Vocês estão à beira de uma grande decisão. A humanidade pode se elevar ou ser destruída. Não estamos aqui para ser deuses, mas para lembrar que eles são parte do Todo. A luz que você procura não está no céu, está dentro. ”
Quando voltou, Henrique não foi o mesmo. Ele foi submetido a testes de hipnose profunda, detector de mentiras, até pentotal de sódio... e sempre contou a mesma história. Não estava procurando fama, nem fortuna, apenas compartilhar uma mensagem.


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