A Pirâmide de Quéfren já esteve submersa? O Enigma da Erosão Misteriosa
As Pirâmides de Gizé são um dos maiores mistérios da humanidade, mas um detalhe pouco discutido pode reescrever sua história. Estudos recentes sugerem que a Pirâmide de Quéfren apresenta sinais de erosão causada por água do mar, o que levanta a possibilidade de que, em algum momento remoto, essa estrutura monumental tenha sido submersa.

• O calcário de Tura, utilizado na construção da pirâmide, exibe padrões ondulares e dolinas cársticas, características típicas de erosão marinha.
• A erosão se concentra em determinadas alturas, sugerindo que o nível da água pode ter atingido entre 1,8 e 2,4 metros acima da base.
• Estima-se que, se houve um evento de inundação, o nível da água pode ter chegado a 176 metros acima do mar, desgastando as camadas externas de calcário mais macio, mas deixando intacto o núcleo de calcário Mokattam, que é mais resistente.

Essa hipótese sugere que o Egito passou por uma transformação ambiental radical ao longo dos milênios. Seria possível que eventos catastróficos, como o derretimento das calotas polares ou grandes inundações pré-históricas, tivessem impactado a região?
Se comprovada, essa teoria poderia não apenas reescrever a história das pirâmides, mas também fornecer novas pistas sobre o clima do passado e os possíveis ciclos de destruição e reconstrução enfrentados pelas civilizações antigas.

A ideia de que a Pirâmide de Quéfren esteve submersa por mares é uma hipótese não reconhecida pela ciência oficial, mas faz parte das teorias alternativas que buscam reabrir o debate sobre a idade e o contexto das pirâmides.
O que podemos afirmar com segurança é que elas sofreram erosão ao longo de milhares de anos, mas o cenário de estarem cercadas por um oceano é muito improvável geologicamente.
Comentários
Postar um comentário