O MISTÉRIO DAS MÁSCARAS DE CHUMBO
No dia 17 de agosto de 1966, os técnicos em eletrônica Miguel José Viana, de 34 anos, e Manuel Pereira da Cruz, de 32 anos saíram de casa e disseram às famílias que iriam até São Paulo comprar um carro e equipamentos eletrônicos, mas nunca chegaram ao destino previsto. Eles foram encontrados mortos, no alto do Morro do Vintém, em Niterói. Os dois estavam vestidos com sobretudos, traziam em suas mãos estranhas máscaras de chumbo, usadas para manusear material radioativo, e carregavam o seguinte bilhete:
“16,30hs está no local determinado 18,30hs ingerir cápsula, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara”.
Miguel Viana e Manoel da Cruz tentavam contatos com seres extraterrestres, ou interdimensionais, disto não se tem dúvidas. Pesquisadores de parapsicologia, afirmam que máscaras de chumbo são usadas em testes mortíferos de ocultismo. Esses testes abrem portais para outros mundos com intensas irradiações luminosas, e seres capazes de afetar o experimentador. Daí a necessidade da proteção com as máscaras de chumbo.
Dois meses antes das suas mortes, eles causaram uma enorme explosão, na Praia de Atafona, no Interior do Rio de Janeiro. A explosão foi tão grande e causou um clarão enorme, que a população pensou que estava ocorrendo um terremoto. Esse acidente foi investigado por parte da Marinha Brasileira. Os pescadores locais até afirmavam que um ovni teria sido visto após a explosão com luzes intensas rondando a área, tudo isso deu mais ânimo as próximas experiências dos técnicos que 2 meses depois resultariam nas suas mortes.
Após os jornais terem anunciado essas duas estranhas mortes, a Sra. Gracinda Barbosa Coutinho de Sousa, informou que, na noite de 17/08/1966, entre 19:00 e 20:00' horas, juntamente com três filhos, duas meninas e um menino, estavam passando, de carro, pela Alameda São Boaventura, no bairro Fonseca, quando a filha Denise, de 7 anos, chamou a atenção da mãe de algo no alto do
morro. Viram um objeto multicolorido, ovoide, com um anel de fogo de onde saíam raios azuis em várias direções.
Após a imprensa divulgar esse depoimento, várias outras pessoas se encorajaram e ligaram para a Polícia informando que também tinham visto tal objeto luminoso no mesmo local, dia e hora.
Os corpos, já em decomposição foram encontrados em 20 de agosto de 1966 no Morro do Vintém, perto de Niterói. Foram descobertos por Jorge da Costa Alves, um jovem de 18 anos que estava empinando pipa no local. Eles trajavam ternos e capas impermeáveis e não havia sinais de violência neles ou na área próxima. Perto dos cadáveres, a polícia encontrou uma garrafa de água vazia e um pacote com duas toalhas. O que realmente chamou a atenção das pessoas foram as máscaras de chumbo usadas pelos dois homens. Eram máscaras usadas tipicamente para proteção contra radiação.
O caso é marcado por muito mistério, hipóteses inusitadas e nunca foi devidamente esclarecido..


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