NENHENS: os guardiões brancos do abismo polar.


 

Eles não são lenda. São presenças.

Há mais de um século, marinheiros, cientistas e operadores de sonar relataram encontros com entidades humanóides que habitam sob o gelo eterno da Antártida e do Ártico.

Chamam-lhes Ningens: brancos como a neve, olhos negros sem pálpebra, braços em vez de barbatanas, e uma quietude que não pertence ao reino animal.
Em 1976, um sonar militar registrou um organismo de 30 metros sob o gelo.

Pensou-se em baleias, lulas... mas a forma não coincidia.

Era outra coisa.Em 1924, baleeiros japoneses testemunharam o impossível: uma criatura emergiu das profundezas, pegou nas suas mãos o corpo de uma baleia moribunda... e desceu com ela, como se a estivesse reclamando.
Os sons registados em décadas subsequentes, frequências que não pertencem a cetáceos nem a máquinas sugerem que algo se move sob o gelo.

Algo que não procura contato, mas também não foge. Algo que ele vigia.
Os Ningens não são monstros. Eles são guardiães.
Entidades que habitam no limiar entre o biológico e o ritual.

E se existem, não estão lá por acidente. Eles estão lá porque o gelo não pode quebrar.

Comentários

Postagens mais visitadas